quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Pedro Tochas premiado na Alemanha com «O Palhaço Escultor»
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Pedro Tochas em entrevista exclusiva ao AloneRoadTrip
Espectáculo a não perder
- 2, 3 e 4 de Outubro PORTO Teatro do Campo Alegre
- 7 de Outubro COIMBRA Teatro Académico de Gil Vicente
- 17 de Outubro LOULÉ Pavilhão Desportivo Municipal
- 18 de Outubro MONTIJO Cine-Teatro Joaquim d' Almeida
- 25 de Outubro SANTA MARIA DA FEIRA Cine-Teatro António Lamoso
- 31 de Outubro VILA REAL Teatro de Vila Real
- 6 de Novembro LEIRIA Teatro José Lúcio da Silva
- 7 de Novembro PORTALEGRE CAEP
- 15 de Novembro BRAGA Theatro Circo de Braga
- 21 de Novembro TORRES NOVAS Teatro Virgínia
- 22 de Novembro LAGOA Auditório Municipal de Lagoa
- 29 de Novembro ÍLHAVO Centro Cultural de Ílhavo
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Mudança no alinhamento
A ideia é que durante a leitura das memórias do dia sintam a mesma atmosfera aquando da reflexão, por isso, não faz sentido estar no final.
E para facilitar, coloquei o video clip embebido no post, para que não tenham que abrir nova janela.
Boas leituras.
domingo, 24 de agosto de 2008
Dia 8. Zagreb
- Museu naïf;
- As refeições no Nokturno;
- O Donji Grad;
- A companhia;
- O preço da pivo;
- O engano com os horários;
- A chuva;
sábado, 23 de agosto de 2008
Dia 7. Porec > Zagreb
- Chegada ao ponto médio, Zagreb;
- Acesso à internet;
- Preço da dormida cá, ainda que num Hostel;
- Primeira vista da cidade;
- Italianos simpáticos;
- Encontrar portugueses;
- O trânsito da cidade;
- O preço dos parques;
- A multa;
- Quarto partilhado.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Desvendado
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Dia 6. Posec > Rovinj > Pula > Motovun > Groznjan > Umag > Posec
- 261Km em HR;
- 6:16h;
- 42km/h;
- 5.0l/100km;
- A paisagem verdejante e luxuriante da Istria, ainda que demasiado densa e sem muitos pontos na estrada para ser explorada;
- A água quente e limpa do Adriático;
- A perspectiva geral da Istria;
- A pressão que os condutores exercem em quem quer desfrutar. Sempre a tentar ultrapassar em sítios proibitivos e a ultrapassar os limites legais;
- As filas de transito e enorme aglomerado nas cidades costeiras;
- O quarto, muito caro para o serviço prestado;
- Dificuldade no acesso à internet.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Dia 5. Firenze > Porec
Mais um dia que começa de forma insólita. Mal tiro os pés da cama, oiço, “chap”, “chap” e tinha já os pés molhados. Olho com atenção, e tenho o chão do quarto completamente alagado. Uma inundação em que havia zonas com mais de 1cm de água. Ao que parece, a torneira da mangueirinha do banho checo, haveria ficado aberta. Por quem? Não sei.
Sei é que a mala da roupa estava no chão, assim como o saco da máquina fotográfica e a mala do portátil. Por sorte, este estava a carregar num local seco e seguro - em cima de uma cadeira, só pedia para ele não cair durante a noite.
À primeira vista a roupa está seca. A mala parece ser melhor do que aparenta, e as máquinas fotográficas, estão húmidas, mas ligam e parecem estar a funcionar bem.
Toca a chamar a senhora Filipina para resolver o problema. Ela não queria acreditar. Tenho a certeza de a ter ouvido praguejar em filipino... e nunca aprendi a língua. Assim que ela abriu a porta do quarto contíguo, o cenário era idêntico. A nova piscina do hotel, inaugurada sem eles mesmo saberem que existia uma.
Estive quase 1h a ajudar a senhora a resolver o problema. O que vale é que, e apesar de ter passado a hora do pequeno almoço, ela foi o suficientemente atenciosa para servi-lo na mesma.
Agora, tempo de me fazer à estrada.
As despedidas são sempre difíceis, e esta não foge à regra. O que tem que ser, tem muita força. Mas devo pensar que é um até já.
Com novo alento, fiz-me à estrada. Mas com pouca sorte. Apenas 24km após ter saído do hotel, uma fila de transito. Até deu para escrever as memorias de ontem - o sr. Chianti dificultou a coisa -, é que dá para ver o que se pode fazer numa hora. Sim, 1h estive eu parado sem andar 1 único cm. Quando voltou a andar, não passamos dos 30km/h durante alguns km.
Depois de alguns pára arranca - mais de ¾h depois – e ao km 32 estou novamente parado, aproveito para avançar com a escrita de hoje. Agora estou parado numa ponte e esta cena abana por todo o lado. Antes assim do que num dos muitos túneis que já passei.
Entretanto vão passando muitos carros da policia, ambulâncias, serviços da estrada, carros civis com pirilampos... é alta confusão... o pessoal está todo fora dos carros. Alguém ainda vai ser atropelado.
Os senhores dos serviços da estrada estão a distribui água... é que o termómetro está nos 34ºC.
O carro parado, bebe mais do que a andar, e sempre que paro mais do que 1min desligo.
É um complô... querem arruinar-me as férias.
Ao km 43, e quase 3h depois, descoberto o filme, foi só um camião TIR - foi só que consegui entrever no meio da confusão – que pegou fogo pouco antes da saída dum túnel, não sei se se envolveu em algum acidente.
Hoje foi duro conduzir. Com temperaturas que chegaram aos 36ºC e com um sol abrasador, vou notando as marcas. Nas estações de serviço, nem uma sombra.
A viagem já sofreu demasiados atrasos, não há tempo a perder.
A saída de Itália por Trieste, é outro filme. A auto-estrada termina, mas vê-se que continuam as obras. Por estradas secundárias, apanham-se camiões TIR e o caminho torna-se mais lento. Volta e meia, lá se apanha um troço da auto-estrada transitável, mas é sol de pouca dura, e novamente se volta às estradas secundárias.
Foi assim até à Eslovénia. Que saudades.
Uma vez lá chegado, é como voltar tipo à casa de férias. Não sei porquê, mas desenvolvi uma empatia muito especial pelo pais. E pelo custo de vida, já agora. Até atestei o depósito.
A estada cá é breve, e rapidamente estou na Croácia.
Numa me tinha acontecido o semelhante. Na fronteira pediram-me os meus documentos. Dei o BI. Pediram os documentos do carro – essa é nova - e pediram para esperar num parque que me indicaram. Alguns minutos depois, vieram ter comigo e disseram que só estavam a confirmar se o carro não tinha sido roubado, e perguntaram-me de quem era. Não o podiam ter feito logo? Depois perguntaram se levava drogas, tabaco ou álcool. Se tinha consumido álcool ou drogas. Disseram que tinham que revistar o carro. E fizeram-no até às malas, remexeram a roupa, o portátil, a lancheira – e obrigaram-me a beber um iogurte, para comprovar, não sei o quê. Tapetes, porta luvas, tudo... perdi mais de 15min nessa inspecção. De onde ia, para onde, porquê... porque o fazia sozinho... quanto tempo... para onde ia depois... que cruzes. No final... “desculpe, é apenas um procedimento aleatório, faça boa viagem e desfrute a Croácia. Seja bem vindo”. Só pensei, “que simpáticos”.
As auto-estradas aqui são uma anedota. Queria ter evitado, e quando pensava que o tinha conseguido deparei-me com a praça das portagens. Paguei 14.00Kn, cerca de 2eur. Anedota porquê? Porque a E.N.1 é mais larga. A auto-estrada – se não estou em erro, a A9 – tem apenas uma faixa de rodagem para cada lado, separadas por linha continua e sem berma. Altamente. E saliento... cobram portagem.
Em Porec (lê-se Porech), fui ter uma turismo center e pedi ajuda. A sra. foi muito atenciosa e depois de ter percebido o meu budget, fez umas chamadas. Lá chegou um homenzinho que só fala Croata, Italiano e Alemão, dono de uma casa de turismo rural. Ela ajudou a discutir o preço. Ligou para a esposa do homenzinho e estiveram os 3 a falar, até que se chegou a um valor razoável. 10eur de desconto e com pequeno almoço. Feliz da vida, lá segui o sr. As casas parecem que ficam em cascos de rolhas, longe para burro, e o caminho é cheio de desvios. Vai ser bonito lá voltar.
Quando finalmente lá chegamos, foi uma desilusão. A casa até não é muito má de aspecto exterior. Fica numa vila de nome Vrhjani e tem mais 3 casas – lol. Por dentro, ainda que limpo o quarto, tem duas camas de camarata, muito manhosas, com colchões moles e com naprons em cima das camas. O que vale é que estava limpinho, e fiquemos por aqui.
Fui jantar ao centro da cidade, a cerca de 15km das casas. Não é uma grande cidade – cerca de 10.000 habitantes – mas é muito bonita. É uma cidade portuária, e foi das primeiras cidades da região da Istria. A construção dos edifícios é inspirada por arquitectos de Veneza.
O jantarzinho, foi simpático. A oferta é alargada, e há muitas lojas de souvenirs abertas à noite. Houve ainda tempo para uma pequena loucura, um sorvete, numa gelaria para sobremesa.
Parece a praia da Rocha cá do sítio. Amanhã, outras paragens.
Facts & Figures:
. 515Km percorridos, dois quais:
. 219Km em IT;
. 21km na SLO;
. 275km na HR;
. 7:52h de condução (sem contar com a maior parte em que estive parado);
. Média de 66km/h;
. 4,8l/100km;
High:
- Chegada à Croácia;
- Passar na Eslóvenia;
- Preço do gasóleo na Eslovénia (1,197eur/l);
- Porec.
Low:
- O acidente;
- A inspecção;
- A porcaria do quarto, não acerto uma este ano.
- Há muitos turistas, mas parece que falta profissionalismo ao pessoal do comercio;
- A anedota da portagem numa “nacional”.
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Dia 4 Firenze > Pisa > Firenze
A noite foi muito má. Primeiro pelo frio. Estava com 2 sacos cama e 1 cobertor, mas mesmo assim, não deu para aquecer muito. Depois, o chão, duro à brava. Não levei colchoneta, e quem se queixou foram as costas e as ancas, graças ao fraco amortecimento do saco cama. Depois foram os “vizinhos” a chegar de madrugada às suas tendas, e à vez.. e se pelo menos abrissem as barracas de rompante... para quem está a dormir, quase nem se apercebe, uma vez que é um ápice, assim como para quem quer adormecer, a coisa é mais ou menos pacífica. Agora imaginem querer adormecer, pressentirem alguém chegar e automaticamente despertar para tentar localizar mentalmente a posição da pessoa. Agora imaginem o que é essa pessoa, abrir a tenda, tentando fazer o mínimo barulho possível. Isto leva minutos, mas não consegue ser inaudível. Ao final duns segundos já me estava a saltar a tampa e deu-me ares de dar um berro bem alto dizendo, “abre logo essa mer**, pá!”... e ainda faltava fechar... :s. Por fim, e para não amainar a coisa, o stress para que não passa-se a hora... afinal surpresa é surpresa.
Quando o sol se começou a mostrar – aí pelas 5h -, as coisas melhoram... Estava finalmente um silêncio genuíno, a temperatura começou a aquecer e o cansaço fez o resto.
São 6h30, toca a acordar. Há que desmontar a tenda, comer qualquer coisa e tomar uma banhoca!!
Chego ao aeroporto lá pelas 8h – uma vez que é precisamente do lado oposto da cidade. Tento ligar, mas os telefones estão desligados. Quando finalmente consigo ligação, estou mesmo já na entrada. Já na porta de desembarque, descubro que afinal o aeroporto de destino é o de Pisa e não Florença, e este fica a apenas cerca de 100km, só... ups.
Desfeita a surpresa, ou melhor, para minha grande surpresa, toca a remar em direcção a Pisa.
Qual o ponto de encontro de eleição em Pisa? Nem mais...
Estão morenas e com boa saúde... recomendáveis, por tanto.
Ai como é bom ouvir Português, e como é bom estar com amigos. Após as fotos do costume, toca a regressar a Florença para ter uma outra perspectiva da coisa, agora a pé. Foram trilhados os principais pontos da cidade para posterior aprofundar da causa, posteriormente, e apenas pelo grupo DiTriMari.
No final da tarde, um momento muito especial no lusco-fusco de Florença... no sítio do “costume”, Piazza Michelangello. Como é linda a vista.
Novo jantar de faca e garfo – iupi – e desta vez, mesmo com direito a vinho. Um típico Chianti da Toscana, um Leonardo da Vinci de 2006. Na opinião de MaryCat “emperra um bocado”, mas depois de abrir, é boa pinta. Elas ficaram todas contentes. Até a Cindi Cat que nem bebe.
Facts & Figures:
- 214Km percorridos, todos em IT;
- 4:38h de condução;
- Média de 48km/h;
- 5,1l/100km;
High:
- Lusco-fusco na Piazza Michelangello;
- A contra surpresa;
- A companhia;
- A boa disposição do Chianti – ainda me lembro que devo 3,5eur ou 1 gelado à Cindi Cat;
- Hotel com pequeno almoço e estacionamento;
- Sessão de regateio de preço com uma Filipina
Low:
- Hotel sem WiFi;
- A noite no parque de campismo;
- Frequências de rádio todas ocupadas, mesmo com lixo em quase toda a Itália, o iPod tem sido quase inútil cá;
- Atraso de um dia – mas valeu a pena, Xanks, girls;
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Dia 3. Nice > Firenze
Um dia que começou com fortes sensações. Tirei um pouco para rever as contas e tive uma perspectiva muito perturbadora da questão. Estou no limiar de ultrapassar o X/2 – lembram-se?
Bem... enquanto não lá chegar, tenho que arranjar forma de esticar a corda.
Então comecei por procurar aquelas estações de serviço, que não sendo propriamente baratas - não ao nível de Espanha, por exemplo – também não são ao nível das auto-estradas e aqui fica uma dica excelente.
A vontade de abandonar França é já enorme. E se o ano passado ficou a ideia que a auto-estrada que liga França a Itália, junto à Cote d’Azur não era assim tão má como a memoria fazia lembrar, puro engano. O trajecto e as condições da estrada são definitivamente bem diferentes. Enquanto que em Portugal, quando pisamos a linha, ouvimos aquele barulho estranho no pneus, a avisar que estamos junto à berma, aqui, quando pisarmos a linha, o barulho que estamos prestes a ouvir será o espelho a bater ou nos rails, ou na parede. Para lá da linha, há só isso. Sem margem para erros.
Perdi a conta aos túneis seguidos de pontes, seguidos de túneis e mais pontes. É de tal forma tão perturbador que se distingue perfeitamente os condutores de pesados que são caloiros em tais andanças. Primeiro, são muito mais lentos – porque os outros rodam à mesma velocidade que os ligeiros, e isso, é também um stress -, depois, porque ocupam as duas faixas de rodagem.
No traçado, há muitas subidas íngremes, e descidas, com igual inclinação. Curvas apertadas, onde se circula a 60km e já se sente a força de centrifugação. J
Entretanto, e nos espaços onde é possível, dá para entrever as belas enseadas no mediterrâneo azul, com iate junto à costas, e aquelas “vilas” nas encostas. Fantástico.
Hoje vai ser difícil colocar o post – vá... é mesmo impossível. 2,5eur por 15min de net?. Por isso vou contar um segredo, que quando este estiver on-line, já não o será. Estou em Firenze, e vou cruzar o AloneRoadTrip com o DiTriMari, e fazer-lhes uma espera no Aeroporto. Será um pequeno atraso nas férias, mas estou certo que vai valer a pena ver essa gente.
Como a vida está difícil, tenho que começar a cortar no orçamento, e por isso encontrei um parque de campismo. Não estou dentro do assunto, mas acho que o preço é um pouco alto.
Alem do abrigo, foi dada a possibilidade de tomar uma banhoca na piscina – na nossa terra, chama-se tanque, mas pronto... – e não me refutei. E soube tão bem... o termómetro hoje subiu até aos 36ºC. Afinal estou de férias :D. Mas antes tive mesmo que armar a tenda, literalmente. E como sombra, nada melhor do que uma Oliveira.
Depois do banho de chuveiro, hora da janta – a primeira depois de sair de casa - e aproveito para ir escrevendo este texto.
Por falar em jantar... alguém me consegue explicar, por favor, a história por detrás do Primo piati, secondo e contorno... é uma confusão :S Porque é que o Penne Al Pesto – que estava delicioso, mesmo al dente – não acompanha o escalope all funghi? Italianisses.
Quando cá cheguei, o GPS automaticamente guiou-me até à praça Michelangello, que está estrategicamente colocada numa colina, permitindo um vista belíssima da cidade.
A voltar depois do jantar.
Facts & Figures:
. 505Km percorridos, dos quais:
. 55 em FR;
. 450 em IT;
. 7:51h de condução;
. Média de 65km/h;
. 4,5l/100km – e esteve a maior parte do dia a 4,3, só subiu em cidade.
High:
- Banhoca no tanque;
- Senhora Holandesa vizinha no parque, muito simpática;
- Comida quente;
- A vista sobre Florença;
Low:
- Auto-estrada França > Itália
- O preço do camping;
- O transito em Florença;
- O calor;
Dia 2. Tarbes > Nice
- 795Km percorridos, todos em FR;
- 10:38h de condução, mais de 1h muito deliciosa;
- Média de 75km/h;
- 4,7l/100km – uau!! Não, não vim de Seat Ibiza.
- Simpatia da família típica Francesa;
- Encontrei um sítio com o gasóleo mais barato que em Portugal, cerca de 1,28eur, mas estava fechado;
- Antibes e Cannes;
- Os Xunings de Nice;
- A besta do Belga (ele sabe que é);
- A net nos Etap ser paga à Orange (se fosse Optimus, safava-me).
- Alguém que peça para parar porque para se aliviar;
- Alguém que peça para parar porque quer fumar um cigarro;
- Alguém que peça para parar porque quer tomar um café;
- Alguém...
domingo, 17 de agosto de 2008
Dia 1. Casa > Tarbes
- El Toro Enamorado de la Luna, El Torito;
- França Remix, Zé Cabra.
- Chuva à saída de casa, chuva em Espanha, chuva em França. Tudo em doses muito pequenas, qb portanto;
- Apenas o suficiente para abençoar a viagem;
- O preço do combustível em Espanha, ainda que o gasóleo seja mais caro que a gasolina;
- O iPod, companheiro de viagem por excelência. Sabe muitas cantigas.
- A falta de companhia. Não há ninguém, ninguém que se queixe dos meus traques;
- O preço do Gasóleo em França, já o topei a 1,51eur/l;
- A porcaria dos hotéis cheios;
- A falta de net no hotel, ou melhor, haver há... não tenho é os códigos de autenticação, pelo que este post vai ter “delay”.
sábado, 16 de agosto de 2008
O hino das férias
Hard not to be so hard on myself
I'm tryin to learn to keep my money in check
I listen to my friends, when they say
It's destiny, It's meant to be this way,
I've found that they're right,
and now i see,
that all this time 'n i had the key,
so now I'm gonna roll like i got nothing but luck,
with a spring in my step, as i strut down the block
I see the boys stare n', I hear them talk
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
My heart takes a hit, and then my heart hits back,
and each day i find comfort in the fact,
I listen to my friends when they say
man just relax, cuz it's a game,
I've found they're right,
and now i see,
I'm gonna have my fun
and what will be will be
Now I'm walking up the street
whistling this,
everythings in place
cuz I can't miss
I smile at my girls n', blow em a kiss
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
As far as i go, as far as i know
I've always got, a place called home,
I cross all the seas, It's fine by me,
cuz I'll never be,
far from home
far from home
far from home
Post pré arranque
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Resolvido
ALERTA URGENTE
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Infeliz atraso
Ufa.... até que enfim!
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Lista de indispensáveis
- Pasta e escova dos dentes;
- Desodorizante;
- Perfume (talvez);
- Champô;
- Sabão rosa (é mesmo);
- Toalha de banho;
- Pão fatiado (sem côdea, lol);
- Queijo, fiambre e atum;
- Barritas energéticas de cereais;
- Bolachas boas;
- Sugos;
- Rebuçados de frutas;
- Chicletes, ou talvez não;
- Sumos;
- Geleira e gelo ;);
- Fruta (maças, pêras, pêssegos carecas);
- Cuecas (o boxer ocupa muito espaço);
- Meias;
- T-Shirts;
- Calções streetwear (Que termo fashion);
- Calções de banho ou sunga;
- Um par de calças;
- Chanatas (Maninho, vais ficar sem havaianas);
- Um par de sapatilhas;
- É melhor também levar sapatos (tenho espaço :p);
- Talvez um casaco, nunca se sabe o que nos espera;
- ... e já agora um par de camisolas de manga cumprida;
- ... é melhor levar outro par de calças...;
- Kit Nike + (que grande ideia, pode ser que dê para dar uma corrida, ou não);
- ...
- Pijama... esqueço-me sempre do pijama... desta vez não escapa;
- Como não poderia deixar de ser, o fiel do iPod;
- O Mac, para poder postar sempre que der, e descarregar fotos;
- As máquinas fotográficas;
- Rolos a Preto e Branco;
- Novo cartão de memória;
- Tripé;
- O carregador e emissor FM para o iPod (se chegar a tempo! Já me estou a passar, foi encomendado há mais de uma semana. A Pixmania está a falhar);
- Livros, e tentar terminar o que levei o ano passado, uma vez que a dona ainda não o pediu de volta;
- Os mapas actualizados para o GPS.
- O velhinho do mapa da Europa em papel à escala 1:10 000 000 (na verdade não sei quantos zeros tem, mas um desses normais, com estradas actualizadas. É mais eficaz na delineação estratégica do trajecto);
- Carregadores do telemovel (de isqueiro e tomada);
- Tenda;
- Saco cama;